1 Coríntios 13. 7 (NVT)
A parábola do filho pródigo (Lc. 15. 11-32) é provavelmente um textos mais conhecidos do Novo Testamento. A estória de dois filhos e seu pai, como diz Henri Nouwen, não apenas uma lição sobre legalismo farisaico e graça divina. É um belo relato de amor.
Stênio Marcius canta esse amor de maneira poética, um amor do fim de tarde no portão. Do Pai pelo seu filho perdido. Na Nova Versão Internacional, o versículo 20 diz:
Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou.
O Pai viu seu filho regressando quando ainda estava longe. Por isso, Stênio Marcius pode imaginar um pai que, todas as tardes, repete o ritual de estar à porta, olhando o horizonte, em busca do filho perdido.
Fim de tarde no portão
A cabeça branca ao relento
Teimosia de paixão
Faz das cinzas renascer alento
Na estrada o seu olhar
Procurando um vulto conhecido
Espera um dia abraçar
Quem diziam já estar perdido
Esta parábola contada por Jesus reforça a ideia que Paulo expressa em 1 Coríntios 13. 7:
O amor nunca desiste, nunca perde a fé, sempre tem esperança e sempre se mantém firme.
Em primeiro lugar, podemos estar certos que, por pior que seja a situação, o amor de Deus nunca desiste de nós, sempre se mantém firme. O Pai da parábola é imagem do nosso Pai Celestial. Por mais que nos afastemos, por mais que lhe viremos as costas, por mais que a vida nos distancie do Pai, Ele está à porta, olhando o horizonte, esperando firme o nosso retorno. Ele não perde a fé e sempre tem esperança em nós.
Porém o mais fascinante é que o amor de Deus é modelo para o que Deus espera que seja nossa própria experiência de amor. Amamos porque primeiro fomos amados (1 Jo 4. 19) e o nosso amor é sempre resposta ao Seu amor. Por isso, quando Paulo escreve é sobre o mais excelente caminho para nós (1 Co 12. 31) - é sobre o nosso amor em resposta ao amor de Deus.
Assim como o amor de Deus não desiste, perde a fé ou a esperança em nós e sempre se mantém firme, nosso amor deve ter tais características.
Como o Pai que espera toda tarde à porta, que olha o horizonte, o nosso amor também não deve desistir - ainda que dever não combine com nenhuma ideia de amor, nem no sentido de obrigação, nem no sentido de dívida: o amor não é um dever nem uma dívida.
O amor é graça e é de graça. Espera contra a esperança. É firme e não desiste. Nunca perde a fé no ser amado.
Tais características do amor são um caminho certo para a dor, mas, por outro lado, garantem a gratificante experiência de conhecer, no profundo da alma, o mais profundo amor.
O amor nunca desiste, nunca perde a fé, sempre tem esperança e sempre se mantém firme.
O Pai amoroso permanecerá firme ao seu lado, jamais desistirá de você, nunca perderá a fé e sempre terá esperança em você.
Somente assim é possível que ao amarmos possamos estar firmes e nunca desistir do ser amado, nunca perder a fé e a esperança nele.
Como nós decepcionamos o Pai que nos ama, é certo que aqueles que amamos (pais, irmãos, amigos, filhos, cônjuges) também poderão nos decepcionar.
Que possamos aprender, nesses casos, a permanecermos sempre firmes no amor.
Fim de tarde no portão
A cabeça branca ao relento
Teimosia de paixão
Faz das cinzas renascer alento
Na estrada o seu olhar
Procurando um vulto conhecido
Espera um dia abraçar
Quem diziam já estar perdido
Esta parábola contada por Jesus reforça a ideia que Paulo expressa em 1 Coríntios 13. 7:
O amor nunca desiste, nunca perde a fé, sempre tem esperança e sempre se mantém firme.
Em primeiro lugar, podemos estar certos que, por pior que seja a situação, o amor de Deus nunca desiste de nós, sempre se mantém firme. O Pai da parábola é imagem do nosso Pai Celestial. Por mais que nos afastemos, por mais que lhe viremos as costas, por mais que a vida nos distancie do Pai, Ele está à porta, olhando o horizonte, esperando firme o nosso retorno. Ele não perde a fé e sempre tem esperança em nós.
Porém o mais fascinante é que o amor de Deus é modelo para o que Deus espera que seja nossa própria experiência de amor. Amamos porque primeiro fomos amados (1 Jo 4. 19) e o nosso amor é sempre resposta ao Seu amor. Por isso, quando Paulo escreve é sobre o mais excelente caminho para nós (1 Co 12. 31) - é sobre o nosso amor em resposta ao amor de Deus.
Assim como o amor de Deus não desiste, perde a fé ou a esperança em nós e sempre se mantém firme, nosso amor deve ter tais características.
Como o Pai que espera toda tarde à porta, que olha o horizonte, o nosso amor também não deve desistir - ainda que dever não combine com nenhuma ideia de amor, nem no sentido de obrigação, nem no sentido de dívida: o amor não é um dever nem uma dívida.
O amor é graça e é de graça. Espera contra a esperança. É firme e não desiste. Nunca perde a fé no ser amado.
Tais características do amor são um caminho certo para a dor, mas, por outro lado, garantem a gratificante experiência de conhecer, no profundo da alma, o mais profundo amor.
O amor nunca desiste, nunca perde a fé, sempre tem esperança e sempre se mantém firme.
O Pai amoroso permanecerá firme ao seu lado, jamais desistirá de você, nunca perderá a fé e sempre terá esperança em você.
Somente assim é possível que ao amarmos possamos estar firmes e nunca desistir do ser amado, nunca perder a fé e a esperança nele.
Como nós decepcionamos o Pai que nos ama, é certo que aqueles que amamos (pais, irmãos, amigos, filhos, cônjuges) também poderão nos decepcionar.
Que possamos aprender, nesses casos, a permanecermos sempre firmes no amor.
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